quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Imortals

Ruthless Seven
Os Ruthless Seven são as tramas dos archdemons que seguem ordens de Zathroth. Os Demon Overlords obedecem aos seus desejos.

Cada um dos Ruthless Seven representa um círculo infernal. Cada um tem uma espécie de "mal" que pode acontecer. Fogo, desespero, peste, maldição, destruição, mentira e morto-vivos.

Dentro da história tibiana, os Ruthless Seven aprenderam a arte perdida de dreamwalking e dominaram todos os principais pontos de encontrar os Nightmare Knights. Assim quase aniquilaram a antiga ordem de cavaleiros. Antes de serem eliminados, eles criaram um labirinto debaixo de Plains of Havoc, dentro da própria inferno pits, onde tinham construído um posto avançado. Neste labirinto existe um trono para cada um dos Ruthless Seven, cada um com uma pequena essência desses malvados demônios.

Eles são:

* Apocalypse, total destruição
* Ashfalor, a mão direita de Urgith. O general das multidões morto-vivas.
* Bazir, o grande impostor, senhor das mentiras
* Infernatil, o incendiário do inferno
* Pumin, o Senhor do Desespero
* Tafariel, o amante da maldição
* Verminor, o Senhor da Peste
( Essa Guild leva o jogo a sério, nosso objetivo é detruir todas as ameaças que possamlevar a destruição de nosso mundo...
Buscando o conhecimento perdido de "Dreamwalking", buscamos encontrar e destruir os Ruthless Seven eacabar com a ameaça dos subordinados a estes""")
Se você se achaforteo bastante para superar tudo aquilo que ja existiu, entra em nossa guild e seja bem vindo ao desafio!!!
Obrigado a Todos... Wineerflash

domingo, 20 de setembro de 2009

Problemas com efeito de queima no ubuntu 8.10

Seguinte!! sem muita enrolação:
Abre o consola, logue como administrador e digite o seguinte comando: sudo apt-get install compiz compizconfig-settings-manager fusion-icon
Seja feliz!!!

terça-feira, 21 de julho de 2009

Processadores com 32 nucleos

Processadores de 32 núcleos, como isso é possível?
Por Rodrigo Prada
terça-feira, 21 de julho de 2009
A multiplicação dos cores é a nova tendência para a evolução dos processadores, mas onde isto pode chegar?

Feliz com seu processador dual core ou ainda sonhando com os de 3 ou 4 núcleos? Ambos já têm seu lugar reservado em um museu para daqui alguns anos, pois a arquitetura dos processadores evolui com tamanha velocidade que modelos octo core já estão chegando ao mercado e em pouco tempo os de 12, 16 e até mesmo 32 núcleos estarão à venda. Como isto é possível, o que esta proliferação de cores pode proporcionar e quando estes modelos poderão ser vistos em plena atividade?

Antes de descobrir quais as aplicações destas novas tecnologias de processamento, acompanhe um breve apanhado da evolução dos processadores para que sua projeção se torne mais consistente. Somente então cabe descrever as múltiplas tarefas que tais processadores serão capazes de desempenhar e prever sua chegada ao mercado.

Multicore, o que são?

Já reparou como em poucos anos a tecnologia dos processadores deixou de evoluir a frequência para focar o desenvolvimento dos núcleos múltiplos? O aumento da velocidade resulta sempre no aumento da temperatura, um problema cada vez maior a ser contornado. Um único núcleo funciona ainda como uma espécie de gargalo, obrigando o processador a se concentrar em uma única atividade de cada vez.

Processadores de 4 núcleos já são comuns.

Por outro lado, dividir a central de processamento em vários núcleos resulta em uma queda significativa na temperatura, possibilitando um caminho muito mais amplo para a evolução dos processadores. Também é possível dedicar uma tarefa diferente para cada núcleo, além do evidente ganho em desempenho, isto resulta em uma maior versatilidade da máquina.

À medida que as dimensões de seus componentes diminuem, os processadores caminham para a multiplicação de núcleos. Não se trata de uma projeção, esta é uma tendência real que reflete o rumo de todas as empresas do ramo.

Quantos núcleos seu computador possui?

Processadores de 2 núcleos já se tornaram bastante comuns e os de 3 e 4 núcleos já podem ser adquiridos a preços bastante convidativos. Como isto é possível, se tratando de uma tecnologia de ponta? A resposta é simples: os quad-cores estão prestes a serem superados pelos processadores de 8 núcleos. Isto mesmo, os modelos octonucleares já começam a ser vendidos no final de 2009 ou início de 2010, marcando um novo capítulo para a guerra dos “cores” entre a Intel e a AMD.

i7, o quad core mais moderno atualmenteBaseado na mesma tecnologia empregada na família de processadores i7, o que há de mais robusto atualmente, o Nehalem é o primeiro processador da Intel a trabalhar com 8 unidades de processamento. Já a AMD investe na arquitetura Montreal para abrigar seu primeiro modelo octonuclear e garantir seu lugar na disputa. Ambos contam com processadores de 45 nanômetros, a mesma dimensão empregada nos modelos quad cores atuais.

As duas empresas trabalham ainda no desenvolvimento de processadores de 32 nanômetros ainda em 2010 ou 2011. Já para 2012, os projetos de 22 nm deverão ganhar lugar nas prateleiras e nas primeiras máquinas de usuários. Em plena corrida dos cores, a dimensão dos processadores será reduzida pela metade dentro de poucos anos. Qual o resultado disto?

A multiplicação dos cores

Além dos 8, 12, e até os 16 núcleos em um único processador, antes do seu adiamento, o projeto da Intel conhecido como “32-core Keifer” tinha previsão para 2010. Isso mesmo, 32 núcleos em um único processador! Embora nada tenha sido confirmado pela empresa após a mudança de data, ainda sem previsão, isto mostra que a tecnologia para a elaboração do componente já está bastante próxima, provavelmente a empresa esbarrou na complexidade exigida dos demais componentes.

Assim como um processador quad core não desenvolveria seu potencial ao trabalhar com memórias DDR, jamais seria possível administrar 32 cérebros simultâneos com o padrão atual de hardwares. A forma com que o processamento é lidado pela máquina também precisa evoluir para se tornar compatível, somente então trabalhar com um processador de 32 núcleos se tornará uma realidade.

Para que tantos núcleos?

Fusão CPU-GPU promete um novo padrão de qualidade gráfica

Como dito, o conceito de um processador multicore é ligeiramente diferente de um processador comum, este pode se dedicar a várias tarefas diferentes ao mesmo tempo. Também é fato que após uma grande disputa com a Intel, a AMD acabou comprando a ATI (desenvolvedora de placas gráficas). Consegue imaginar o resultado disto? A resposta está na fusão CPU-GPU (do processador com a placa gráfica), chamado pela empresa de AMD Fusion ou simplesmente Fusion.

Trata-se basicamente em dedicar alguns dos núcleos do processador central para os cálculos e aplicação de efeitos dos vídeos e gráficos em 3D, já que os núcleos “genéricos” desempenham muito mal esta tarefa. Se levarmos em conta que o setor das GPUs é um dos pioneiros em demanda de tecnologia, desenvolver um processador híbrido como este seria capaz de elevar o potencial gráfico a um novo patamar.

Então quando é que eles chegam?

A fusão CPU-GPU é recente demais para se incorporar à geração atual de componentes e a previsão atual para o projeto AMD Fusion é para a segunda metade de 2011. O fato é que esta fusão só deverá sair do papel em estruturas de processamento menores que 45 nm e em processadores de 8 núcleos.

Novos padrões de processamento estão por vir

Aguardam-se para 2012 os processadores de 22 nm, somente então será possível imaginar os 16-cores entrando em ação. Já os processadores de 32 núcleos, previstos inicialmente para 2010, não deverão chegar antes de 2013 ou 2014, mas estas previsões estão longe demais para serem precisas. A Intel afirma que processadores com centenas de cores ainda virão, e que provavelmente chegarão antes do que se imagina.


Há poucos anos atrás, imaginar um processador trabalhando com mais de um núcleo parecia loucura, pois estamos diante dos octo core e aguardando a chegada dos que possuem 12, 16 ou até mesmo 32 núcleos. Além de gráficos estupendos com a fusão gráfica, o que mais tantos processadores poderão nos oferecer no futuro? Será possível dedicar um processador diferente para cada uma das atividades do computador?

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Evitando virus de pen drive

Se você sofre tendo sempre que formatar seu Pen Drive ou Mp3 por causa de vírus vou postar um tutorial que lhe salvará.

Não é difícil, você coloca seu Pen Drive, MP3, Câmera Digital, Celular ou o que for no PC, cria uma pasta na raíz do mesmo chamada de autorun.inf, clica nela com o botão direito do mouse, escolhe propriedades e marca caso não esteja marcada a opção Somente Leitura, Aplicar e OK.

Apenas com essa simples medida você impedirá do vírus de se iniciar pelo seu Pen Drive e infectar o PC e também de vírus do PC de se instalar por completo no seu Pen Drive ou Mp3/Mp4.

ATENÇÃOvirus-no-pen-drive-mp3-mp4-mp5

Essa dica não impede do vírus ser copiado, mas o impede de copiar o arquivo autorun.inf que fará a inicialização dele no PC quando plugar o Pen Drive no USB, mas com essa simples medida você consegue passar o anti-vírus a tempo de excluí-lo de uma vez por todas

Serial ATA (SATA - Serial Advanced Technology Attachment)

Introdução

Os computadores são constituídos por uma série de tecnologias que atuam em conjunto. Processadores, memórias, chips gráficos, entre outros, evoluem e aumentam a experiência do usuário. Com os discos rígidos não poderia ser diferente e o padrão Serial ATA (SATA) é a prova disso. Este artigo apresentará essa tecnologia, mostrando seus diferenciais em relação ao padrão Paralell ATA (cuja última versão recebeu a terminologia ATA 133), como funciona e suas vantagens.

Serial ATA x Paralell ATA

O padrão Serial ATA (ou SATA - Serial Advanced Technology Attachment) é uma tecnologia para discos rígidos que surgiu no mercado no ano 2000 para substituir a tradicional interface PATA (Paralell ATA ou somente ATA ou, ainda, IDE).

O nome de ambas as tecnologias já indica a principal diferença entre elas: o PATA faz transferência de dados de forma paralela, ou seja, transmite vários bits por vez, como se estes estivessem lado a lado. No SATA, a transmissão é em série, tal como se cada bit estivesse um atrás do outro. Por isso, você deve imaginar que o PATA é mais rápido, não? Na verdade, não é. A transmissão paralela de dados (geralmente com 16 bits por vez) causa um problema conhecido como "ruído", que nada mais é do que a perda de dados ocasionada por interferência. Para lidar com isso nos HDs PATA, os fabricantes utilizam mecanismos para diminuir o ruído. Um deles é recomendar a utilização de um cabo IDE (o cabo que liga o HD à placa-mãe do computador) com 80 vias (ou seja, oitenta fios) ao invés dos tradicionais cabos com 40 vias. As vias a mais atuam como uma espécie de blindagem contra ruídos.

No caso do padrão SATA o ruído praticamente não existe, mesmo porque seu cabo de conexão ao computador possui apenas 4 vias e também é blindado. Isso acaba trazendo outro ponto de vantagem ao SATA, pois como o cabo tem dimensão reduzida, o espaço interno do computador é melhor aproveitado, facilitando inclusive a circulação de ar.

Logotipo Serial ATAO padrão Paralell ATA tem sua velocidade de transmissão de dados limitada por causa do ruído. A última especificação dessa tecnologia é o ATA 133 que permite, no máximo, uma taxa de transferência de 133 MB por segundo. O Serial ATA, por sua vez, pode utilizar uma velocidade maior.

Há outra característica interessante no SATA: HDs que utilizam essa interface, não precisam de jumpers para identificar o disco master (primário) ou secundário (slave). Isso ocorre porque cada dispositivo usa um único canal de transmissão (o PATA permite até dois dispositivos por canal), atrelando sua capacidade total a um único HD. No entanto, para não haver incompatibilidade com dispositivos Paralell ATA, é possível instalar esses aparelhos em interfaces seriais através de placas adaptadoras. Muitos fabricantes de placas-mãe oferecem placas-mãe com ambas as interfaces.

Outra novidade interessante do SATA é a possibilidade de uso da técnica "hot-swap", que torna possível a troca de um dispositivo Serial ATA com o computador ligado. Por exemplo, é possível trocar um HD sem ser necessário desligar a máquina para isso. Este recurso é muito útil em servidores que precisam de manutenção/reparos, mas não podem parar de funcionar.

Velocidade do padrão SATA

A primeira versão do SATA trabalha com taxa máxima de transferência de dados de 150 MB por segundo (MB/s). Essa versão recebeu os seguintes nomes: SATA 150, SATA 1.0, SATA 1,5 Gbps (1,5 gigabits por segundo) ou simplesmente SATA I.

Não demorou muito para surgir uma versão denominada SATA II (ou SATA 3 Gbps - na verdade, SATA 2,4 Gbps) cuja principal característica é a velocidade de transmissão de dados a 300 MB/s, o dobro do SATA I.

É necessário fazer uma observação quanto ao aspecto de velocidade: na prática, dificilmente os valores mencionados (150 MB e 300 MB) são alcançados. Essas taxas indicam a capacidade máxima de transmissão de dados entre o HD e sua controladora (presente na placa-mãe), mas dificilmente são usadas em sua totalidade, já que isso depende de uma combinação de fatores, como conteúdo da memória, processamento, tecnologias aplicadas no disco rígido, etc.

Há outra ressalva importante a ser feita: a entidade que controla o padrão SATA (formada por um grupo de fabricantes e empresas relacionadas) chama-se, atualmente, SATA-IO (SATA International Organization). O problema é que o nome anterior dessa organização era SATA-II, o que gerava certa confusão com a segunda versão do SATA. Aproveitando essa situação, muitos fabricantes inseriram selos da SATA II em seus HDs SATA 1.0 para confundir os usuários, fazendo-os pensar que tais discos eram, na verdade, da segunda geração de HDs SATA. Por isso é necessário olhar com cuidado as especificações técnicas do disco rígido no momento da compra, para não levar "gato por lebre". A SATA-IO chegou a publicar uma nota referente a isso.


Os fabricantes de HDs SATA podem adicionar tecnologias em seus produtos para diferenciá-los no mercado ou para atender a uma determinada demanda, o que significa que um certo recurso não é obrigatório em um disco rígido só por este ser SATA. Vejamos alguns deles:

NCQ (Native Command Queuing): o NCQ é tido como obrigatório no SATA II, mas é opcional no padrão SATA I. Trata-se de uma tecnologia que permite ao HD organizar as solicitações de gravação ou leitura de dados numa ordem que faz com que as cabeças se movimentem o mínimo possível, aumentando (pelo menos teoricamente) o desempenho do dispositivo e sua vida útil. Para usufruir dessa tecnologia, não só o HD tem que ser compatível com ela, mas também a placa-mãe, através de uma controladora apropriada. Se a placa-mãe é compatível com SATA, é possível que exista o suporte ao NCQ (é necessário consultar o manual da placa para ter certeza).

xSATA: basicamente o xSATA é uma tecnologia que permite ao cabo do HD ter até 8 metros de tamanho, sem que haja perda de dados significativa (uma tecnologia anterior, a eSATA, permitia até 2 metros).

Link Power Management: esse recurso permite ao HD utilizar menos energia elétrica. Para isso, o disco rígido pode assumir três estados: ativo (active), parcialmente ativo (partial) ou inativo (slumber). Com isso, o HD vai receber energia de acordo com sua utilização no momento.

Staggered Spin-Up: esse é um recurso muito útil em sistemas RAID, por exemplo, pois permite ativar ou desativar HDs trabalhando em conjunto sem interferir no funcionamento do grupo de discos. Além disso, a tecnologia Staggered Spin-Up também melhora a distribuição de energia entre os discos.

Hot Plug: em sua essência, a tecnologia Hot Plug permite conectar o disco ao computador com o sistema operacional em funcionamento. Esse é um recurso muito usado em HDs do tipo removível.

Conectores e cabos

Conforme já foi dito, o cabo de dados do padrão SATA é diferente do cabo da interface PATA, justamente por utilizar apenas quatro vias. Como conseqüência, seu conector também é menor, como mostra a imagem a seguir:

Cabos serial e paralelo


Além do cabo de dados, o conector do cabo de alimentação também é diferente no padrão SATA. Uma característica importante desse conector é que sua retirada do HD é mais fácil, se comparado ao padrão PATA.



A tecnologia SATA está aí e mostra que veio para ficar. No entanto, ainda há muito para que os HDs PATA saiam do mercado, mesmo porque esses são dispositivos feitos para durar. Não é por acaso que existe no mercado adaptadores que permitem conectar discos rígidos IDE em interfaces SATA.

O padrão Serial ATA começou a ser desenvolvido oficialmente no ano de 1997 e surgiu a partir de uma iniciativa da Intel junto com cerca de 70 empresas (fabricantes de discos, computadores e componentes). A idéia foi formada pelo fato das próximas arquiteturas de computadores não serem compatíveis com os atuais padrões de comunicação e consumo de energia. Isso deixa claro o envolvimento da indústria para com a tecnologia e o quanto ela pode se mostrar promissora.

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Instalando flash player no Slackware 12.2

Acesse o diretório:

# cd /root

Descompacte o arquivo:

# tar xvfz install_flash_player_10_linux.tar.gz

obs: certifique-se de que o arquivo esteja na pasta "/root"

Acesse o diretório extraído:

# cd install_flash_player_10_linux/

Execute o instalador:

# ./flashplayer-installer

Aperte enter para continuar a instalação. Em:

Please enter the installation path of the Mozilla, Netscape,
or Opera browser (i.e., /usr/lib/mozilla):

Coloque onde estão as libs do teu Mozilla Firefox e aperte ENTER. No meu caso coloquei /usr/lib/firefox-3.0.6. Você pode verificar em /usr/lib/firefox-sua-versão.

Então ficou assim:

Please enter the installation path of the Mozilla, Netscape,
or Opera browser (i.e., /usr/lib/mozilla): /usr/lib/firefox-3.0.6

Agora ele perguntará se você deseja proceder a instalação. Aperte y e depois enter.

Após pressionar enter, ele mostrará que a instalação foi completada e perguntará se você quer outra instalação. Coloque n e aperte enter.

Agora com a instalação finalizada é só navegar : )

Instalando a partir de um pacote pré-compilado
Bem pessoal,

Para quem não quer fazer nada do que foi dito até agora porque acha difícil, o flash pode ser instalado a partir de um pacote pré-compilado.

Vamos então acessar o site: http://slackfind.net/

Nele podemos digitar "flash" para consultar e escolher a versão adequada do seu Slackware Linux.

Após baixar o pacote, ele pode ser instalado com o comando:

# installpkg NOME_DO_ARQUIVO.tgz

Esse procedimento é por sua conta e risco, pois o slackfind busca pacotes de 7 mirrors diferentes. Porque por sua conta e risco? Esses sites geralmente colocam o pacote pré-compilado sem o código fonte e o slackbuild que o gerou. Geralmente funciona sem problemas, mas como falei, é por sua conta e risco.

Reconhecendo media NTFS no slackware

Para reconhecer partições NTFS é muito simples, basta fazer o seguinte:

Abra o terminal e crie o diretório onde os arquivos ficarão:

# mkdir /media/sda5

Agora entre na pasta etc:

# cd /etc

Em seguida abra o arquivo fstab:

# kedit fstab

Vou adicionar a partição sda5, que é a de arquivos no meu computador.

Digite o seguinte no final do arquivo:

/dev/sda5 /media/sda5 ntfs-3g defaults,auto,locale=pt_BR.utf8 0 0

Salve e reinicie, sua partição já estará sendo reconhecida pelo Slackware!

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Criptografia

O que é Criptografia
O termo Criptografia surgiu da fusão das palavras gregas "Kryptós" e "gráphein", que significam "oculto" e "escrever", respectivamente. Trata-se de um conjunto de conceitos e técnicas que visa codificar uma informação de forma que somente o emissor e o receptor possam acessá-la, evitando que um intruso consiga interpretá-la. Para isso, uma série de técnicas são usadas e muitas outras surgem com o passar do tempo.
Na computação, as técnicas mais conhecidas envolvem o conceito de chaves, as chamadas "chaves criptográficas". Trata-se de um conjunto de bits baseado em um determinado algoritmo capaz de codificar e de decodificar informações. Se o receptor da mensagem usar uma chave incompatível com a chave do emissor, não conseguirá extrair a informação.

Os primeiros métodos criptográficos existentes usavam apenas um algoritmo de codificação. Assim, bastava que o receptor da informação conhecesse esse algoritmo para poder extraí-la. No entanto, se um intruso tiver posse desse algoritmo, também poderá decifrá-la, caso capture os dados criptografados. Há ainda outro problema: imagine que a pessoa A tenha que enviar uma informação criptografada à pessoa B. Esta última terá que conhecer o algoritmo usado. Imagine agora que uma pessoa C também precisa receber uma informação da pessoa A, porém a pessoa C não pode descobrir qual é a informação que a pessoa B recebeu. Se a pessoa C capturar a informação envida à pessoa B, também conseguirá decifrá-la, pois quando a pessoa A enviou sua informação, a pessoa C também teve que conhecer o algoritmo usado. Para a pessoa A evitar esse problema, a única solução é usar um algoritmo diferente para cada receptor.
Com o uso de chaves, um emissor pode usar o mesmo algoritmo (o mesmo método) para vários receptores. Basta que cada um receba uma chave diferente. Além disso, caso um receptor perca ou exponha determinada chave, é possível trocá-la, mantendo-se o mesmo algoritmo.
Você já deve ter ouvido falar de chave de 64 bits, chave de 128 bits e assim por diante. Esses valores expressam o tamanho de uma determinada chave. Quanto mais bits forem utilizados, mais segura será a criptografia. Explica-se: caso um algoritmo use chaves de 8 bits, apenas 256 chaves poderão ser usadas na decodificação, pois 2 elevado a 8 é 256. Isso deixa claro que 8 bits é inseguro, pois até uma pessoa é capaz de gerar as 256 combinações (embora demore), imagine então um computador. Porém, se forem usados 128 ou mais bits para chaves (faça 2 elevado a 128 para ver o que acontece), teremos uma quantidade extremamente grande de combinações, deixando a informação criptografada bem mais segura.
Chaves simétricas e assimétricas
Existem dois tipos de chaves: simétricas e assimétricas. Ambas são vistas a seguir.
Chave simétrica
Esse é um tipo de chave mais simples, onde o emissor e o receptor fazem uso da mesma chave, isto é, uma única chave é usada na codificação e na decodificação da informação. Existem vários algoritmos que usam chaves simétricas, como o DES, o IDEA, e o RC:
DES (Data Encryption Standard): criado pela IBM em 1977, faz uso de chaves de 56 bits. Isso corresponde a 72 quadrilhões de combinações. É um valor absurdamente alto, mas não para um computador potente. Em 1997, ele foi quebrado por técnicas de "força bruta" (tentativa e erro) em um desafio promovido na internet;
IDEA (International Data Encryption Algorithm): criado em 1991 por James Massey e Xuejia Lai, o IDEA é um algoritmo que faz uso de chaves de 128 bits e que tem uma estrutura semelhante ao DES. Sua implementação em software é mais fácil do que a implementação deste último;
RC (Ron's Code ou Rivest Cipher): criado por Ron Rivest na empresa RSA Data Security, esse algoritmo é muito utilizado em e-mails e faz uso de chaves que vão de 8 a 1024 bits. Possui várias versões: RC2, RC4, RC5 e RC6. Essencialmente, cada versão difere da outra por trabalhar com chaves maiores.
Há ainda outros algoritmos conhecidos, como o AES (Advanced Encryption Standard) - que é baseado no DES - , o 3DES, o Twofish e sua variante Blowfish, entre outros.
O uso de chaves simétricas tem algumas desvantagens, fazendo com que sua utilização não seja adequada em situações onde a informação é muito valiosa. Para começar, é necessário usar uma grande quantidade de chaves caso muitas pessoas estejam envolvidas. Ainda, há o fato de que tanto o emissor quanto o receptor precisa conhecer a chave usada. A transmissão dessa chave de um para o outro pode não ser tão segura e cair em "mãos erradas".
Chave assimétrica
Também conhecida como "chave pública", a chave assimétrica trabalha com duas chaves: uma denominada privada e outra denominada pública. Nesse método, uma pessoa deve criar uma chave de codificação e enviá-la a quem for mandar informações a ela. Essa é a chave pública. Uma outra chave deve ser criada para a decodificação. Esta - a chave privada - é secreta.
Para entender melhor, imagine o seguinte: O InfoWester criou uma chave pública e a enviou a vários outros sites. Quando qualquer desses sites quiser enviar uma informação criptografada ao InfoWester deverá utilizar a chave pública deste. Quando o InfoWester receber a informação, apenas será possível extraí-la com o uso da chave privada, que só o InfoWester tem. Caso o InfoWester queira enviar uma informação criptografada a outro site, por exemplo, o Viva o Linux, deverá conhecer sua chave pública.

Entre os algoritmos que usam chaves assimétricas, têm-se o RSA (o mais conhecido) e o Diffie-Hellman:
RSA (Rivest, Shamir and Adleman): criado em 1977 por Ron Rivest, Adi Shamir e Len Adleman nos laboratórios do MIT (Massachusetts Institute of Technology), é um dos algoritmos de chave assimétrica mais usados. Nesse algoritmo, números primos (número primo é aquele que só pode ser dividido por 1 e por ele mesmo) são utilizados da seguinte forma: dois números primos são multiplicados para se obter um terceiro valor. Porém, descobrir os dois primeiros números a partir do terceiro (ou seja, fazer uma fatoração) é muito trabalhoso. Se dois números primos grandes (realmente grandes) forem usados na multiplicação, será necessário usar muito processamento para descobrí-los, tornando essa tarefa quase sempre inviável. Basicamente, a chave privada no RSA são os números multiplicados e a chave pública é o valor obtido;
ElGamal: criado por Taher ElGamal, esse algoritmo faz uso de um problema matemático conhecido por "logaritmo discreto" para se tornar seguro. Sua utilização é freqüente em assinaturas digitais.
Existem ainda outros algoritmos, como o DSA (Digital Signature Algorithm), o Schnorr (praticamente usado apenas em assinaturas digitais) e Diffie-Hellman.
Assinatura Digital
Um recurso conhecido por Assinatura Digital é muito usado com chaves públicas. Trata-se de um meio que permite provar que um determinado documento eletrônico é de procedência verdadeira. O receptor da informação usará a chave pública fornecida pelo emissor para se certificar da origem. Além disso, a chave fica integrada ao documento de forma que qualquer alteração por terceiros imediatamente a invalide.
É importante frisar que assinatura digital não é o mesmo que assinatura digitalizada. Esta última consiste em uma assinatura feita a mão por um indivíduo que depois é capturada por scanner e incluída em documentos.
No Brasil, uma das empresas que fornecem assinatura digital é a CertSign. Saiba mais sobre assinaturas digitais aqui.
PGP
PGP é a sigla para Pretty Good Privacy. Trata-se de um software livre de criptografia criado por Philip Zimmermman em 1991. A intenção de Zimmermman foi a de ajudar na defesa da liberdade individual nos Estados Unidos e no mundo inteiro, uma vez que ele percebeu que o uso do computador seria algo cada vez mais maior e que o direito à privacidade deveria ser mantido nesse meio. Por ser disponibilizado de forma gratuita, o PGP acabou se tornando uns dos meios de criptografia mais conhecidos, principalmente na troca de e-mails.
No PGP, chaves assimétricas são usadas. Além disso, para reforçar a segurança, o software pode realizar um segundo tipo de criptografia através de um método conhecido como "chave de sessão" que, na verdade, é um tipo de chave simétrica.
Um fato curioso a ser citado é que Zimmermman foi alvo de uma investigação policial que durou quase 3 anos. Isso porque a legislação americana proíbe a exportação de software criptográfico sem expressa autorização do governo. Porém, na investigação, ficou provado que alguém sem identificação e não o próprio Zimmermman é que distribuiu o programa pela internet. O PGP então passou a ser enviado para outros países através de uma brecha na legislação americana: novas versões tiveram seu código-fonte publicado em livros. Estes são exportados de forma legal, pois a lei americana proíbe a exportação do software, mas o código impresso não é considerado programa.
Existem vários softwares baseados no PGP. Para mais informações e downloads (inclusive do código-fonte) visite www.pgp.com.
Finalizando
Criptografia só pode ser considerada como tal se 4 princípios básicos forem seguidos e oferecidos: confidencialidade, autenticação, integridade da informação e não repudiabilidade (o remetente não pode negar o envio da informação). É por isso que a criptografia é um recurso tão importante na transmissão de informações pela internet e, mesmo assim, não é capaz de garantir 100% de segurança, pois sempre existe alguém que consegue criar um jeito de quebrar uma codificação. Por isso é que técnicas existentes são aperfeiçoadas e outras são criadas, como a "Criptografia Quântica". Na criptografia há ainda outros conceitos envolvidos, como a Função Hashing (usada em assinaturas digitais), e aplicações, como a Certificação Digital.
Para quem deseja trabalhar com computação, criptografia é uma área interessante. Obviamente, é necessário ter muita afinidade com cálculos, afinal, como pode ser notado no artigo, matemática é a base para os conceitos que envolvem a criptografia.
Escrito por Emerson Alecrim

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Slackware

Maio 26, 2008 · Artigo em Slackware · 16 Comentários

Eis o artigo que inaugurará a secção Slackware do blog. Um guia completo para a instalação do Slackware 12 como Desktop, uma alternativa altamente viável ao Windows.

Como entusiasta do Slackware tentarei dar a perceber a muitos utilizadores de Gnu/Linux como a instalação do Slackware 12 não é uma dor de cabeça, e que facilmente qualquer pessoa pode ter um sistema operativo altamente estável em qualquer computador, do mais moderno ao mais antigo..

Download Slackware 12

Para poder gravar os CD’s do Slackware Linux tem que descarregar para a sua máquina as imagens prontas a serem gravadas para CD/DVD. As imagens (nome dado aos ficheiros .iso) vêm em formato .iso o que torna fácil a sua gravação para CD. Para fazer o download das imagens vá a http://darkstar.ist.utl.pt (tráfego nacional) ou a http://www.slackware.com/getslack/.

A versão actual é a versão 12.1 e as imagens referentes estão disponibilizadas abaixo (tráfego nacional):
DVD
Slackware-2008-05-07-install-dvd.iso

CD
slackware-12.1-install-d1.iso Disco 1
slackware-12.1-install-d2.iso Disco 2
slackware-12.1-install-d3.iso Disco 3

Arranque

Começe com o computador desligado. Ligue o computador, á medida que a máquina arranca deverá aparecer no ecrã uma opção para entrar na BIOS que normalmente é efectuado através das teclas F2, F10, Del ou Alt+S. Use a tecla que é indicada no arranque da máquina.

Na BIOS procure pelas opções de arranque, em inglês BOOT. Através desse menu poderá escolher a ordem de arranque dos dispositivos instalados na sua máquina (Disquete, CDROM, Disco Rígido e assim em diante). Este passo normalmente não é necessário pois por norma a maioria das máquinas vem com o CD a executar em primeiro lugar no “boot sequence“.

A imagem abaixo mostra o boot sequence de uma Bios da AWARD SOFTWARE, como exemplo.

boot sequence

Portanto se pretender instalar o Slackware por CDROM trate de seleccionar o dispositivo de CDROM como prioritário no arranque, ou seja, o CDROM primeiro e depois o disco rígido, se o utilizador assim o desejar.
Em caso de qualquer dúvida pode sempre recorrer ao manual da motherboard que vem junto com o computador.

Instalação Slackware no disco Rigido

Uma vez colocado o cd1 do Slackware no leitor de CD’s e colocado a ordem de arranque para o dispositivo de CD’s podemos então começar.
O CD irá correr automaticamente mostrando um primeiro ecrã onde poderá optar por correr o Slackware com o Kernel disponibilizado na versão 12 do Slackware ou poderá usar um Kernel personalizado.
Neste caso vamos premir a tecla Enter para correr o Kernel padrão.

instalação slackware boot

Mas por exemplo se tiver uma máquina scsi deverá digitar:
boot: adaptec.s

Abaixo tem a lista completa (em inglês) dos Kernel’s que pode usar ao arrancar pelo CD.
adaptec.s - Supports most Adaptec SCSI and RAID controllers.
ataraid.i - bare.i with support for ATA RAID chipsets.
bare.i - The standard, generic IDE/ATAPI kernel.
bareacpi.i - bare.i with support for ACPI.
ibmmca.s - Supports old IBM Microchannel (PS/2) machines.
jfs.s - bare.i with support for IBM’s JFS and AIC7xxx.
old_cd.i - Supports very old CD drives.
pportide.i - Supports parallel-port disks and CD drives.
raid.s - Kernel with support for Compaq Smart Array, Mylex
DAC960, AcceleRAID, and eXtremeRAID controllers.
sata.i - bare.i with support for various SATA controllers.
scsi.s, scsi2.s, scsi3.s: Support various SCSI controllers.
speakup.s - bare.i with Speakup speech and Adaptec AIC7xxx SCSI.
xfs.s - bare.i with support for SGI’s XFS and Adaptec
AIC7xxx support. *NO* ext2/ext3/reiserfs!

Depois do Kernel carregado devemos escolher o mapa de teclado a usar, como nós portugueses temos um mapa de teclado diferente do dos Americanos devemos premir a tecla 1 e depois escolher o mapa correcto. O mapa correcto no caso do português é o qwerty/pt-latin1.Map.

slackware keyboard map

Após a selecção do Mapa podemos testá-lo através do “Keyboard Test”, podemos testar os caracteres todos do teclado para nos certificarmos que seleccionamos o mapa correcto. Para guardar as alterações e continuar prima 1, prima 2 para cancelar as alterações efectuadas e escolher um novo mapa de teclado.

Terminadas estas pequenas especificações necessárias para uma boa instalação, começa então a instalação do Slackware 12.0 propriamente dita.

A instalação começará fazendo o login de Root no sistema, login esse que vem por defeito. Faça o login (”Root” e Enter) e avance.

Slackware instalação login

Depois de ter efectuado o login será lhe mostrado no ecrã um típico ambiente em Shell onde terá acesso a coisas como o cfdisk, fdisk, e ferramentas de instalação. Usando essas ferramentas de instalação poderá particionar o disco, configurar a rede, e/ou correr o script de instalação.

Partições

Para criarmos as partições para o nosso sistema iremos usar o cfdisk porque usa um interface “user-friendly” ao contrário do fdisk, o que facilita muito a vida aos Slackers novatos.

NOTA: As partições do disco é onde o sistema de ficheiros do Linux será criado e onde o Slackware será instalado. Regra geral, é recomendado o uso mínimo de duas partições. A partição root (/) e a partição Swap. Contudo é sempre bom criar um plano mais elaborado acerca das partições a usar (em caso de ser uma máquina Desktop ou Server). Por exemplo existem directorias como a “/home” e a “/usr/local” que têm configurações comuns, ou seja, como a /home guarda todos os dados dos utilizadores e o /usr/local as aplicações instaladas localmente pelo Administrador do sistema. Isto mostra que tendo quatro partições (/, Swap, /home e /usr/local) posso fazer a instalação do linux sobre a partição root (/) sem perder dados importantes pois estão nas outras partições.

Para entrar no cfdisk basta simplesmente escrever cfdisk na linha de comando para entrarmos.

instalação Slackware cfdisk

Para criar uma partição navegue com as setas do teclado para New, prima ENTER e seleccione [Primary] se a partição que estiver a criar for a root e adicione a partição ao inicio do espaço livre seleccionando [Beginning] , caso contrário escolha [Logical].

Vá criando as partições de acordo com o planeamento que fez, neste caso como só fazemos duas partições, uma será a root (/) e a outra a Swap. Não existe um tamanho certo para a partição Swap, de maneira a que se aconselha a pôr sempre o dobro da memória RAM como tamanho da Swap.

Depois de ter criado todas as partições seleccione a partição destinada a ser a Swap e navegue no menu até [Type], seleccione e escolha o tipo 82 que é o sistema de ficheiros utilizado nessa partição.

Defina a partição root (neste caso a sda1) como [Bootable] através do menu de navegação do cfdisk.

instalação slackware cfdisk partições

Pode agora registar as partições no disco através do [Write], disponível no menu de navegação, confirme escrevendo yes.
Acabadas as partições vamos passar á instalação do sistema operativo propriamente dito, para isso saia do cfdisk através do [Quit].

Na linha de comandos digite Setup e entrará no menu de instalação do Slackware.

Poderá a partir daqui ler os ficheiros de Ajuda á instalação do Slackware em HELP mas pode passar logo para ADDSWAP caso não tenha problema com o KEYMAP (mapa do teclado) seleccionado anteriormente.

O assistente irá detectar automaticamente a partição Swap, o utilizador somente tem que confirmar.

De seguida o assistente questionará se o utilizador pretende fazer um “Check-up” á partição Swap criada a fim de encontrar possíveis blocos danificados. Como tal coisa não deverá acontecer, no tutorial vamos passar á frente respondendo negativamente, mas fica ao critério do utilizador o efectuar (..ou não) do “check-up”.

Depois de tratada a partição Swap o assistente mostrará uma janela da confirmação da partição Swap.

ATENÇÃO: Não dêem importância ao Device Boot e a outros pequenos pormenores pois esta instalação foi feita através duma máquina virtual.

No passo seguinte o assistente irá pedir ao utilizador a partição onde instalará a partição do Linux Root (/). O próprio assistente mostrará automaticamente a partição disponível, pois neste caso em que apenas criámos duas partições a Swap já foi configurada sobrando somente a Sda5 destinada à Root.

Agora deverá formatar aparecer uma janela onde será questionado acerca da vontade do utilizador em formatar ou não a partição. Poderá escolher Format caso a partição não tenha sido formatada, caso contrário pode optar por não formatar. Caso deseja que a sua máquina seja o mais estável possível pode sempre formatar e procurar por blocos danificados de modo a que o seu sistema não falhe em nada. Por norma uso sempre a opção Format.

Agora eis um dos passos mais importantes da instalação, a escolha do sistema de ficheiros a usar na nossa máquina Slackware. Podemos escolher entre 5 sistemas de ficheiros, os mais usados em Slackware são, o ext3 e o ReiserFS.
Pessoalmente uso o ReiserFS, segundo testes efectuados recentemente demonstra ser mais rápido que o ext3, mas a escolha pode ser influenciada pelo modo como irá gerir a sua máquina, pelo que aconselho a dar uma vista de olhos pela web. Vamos então escolher o ReiserFS.

A partição será formatada…

Todas as partições estão agora adicionadas aos ficheiro /etc/fstab.

De seguida escolha a fonte de instalação do Slackware, normalmente (..e neste caso) será instalado através de um CD/DVD portanto vamos seleccionar a opção 1.

Na janela seguinte simplesmente escolha para que o assistente procure automaticamente pelo CD/DVD do Slackware, seleccionando auto.

Antes que comece a instalação de ficheiros propriamente dita o utilizador terá que escolher séries de pacotes para instalar. Se é um utilizador novato e pretende usar o Slackware como Desktop sugiro que deixe tudo como está e seleccione OK. Caso pretenda o Slackware como máquina servidor então aconselho a que apenas seleccione os pacotes A, AP, D, K, N.
Neste caso vou deixar todos os pacotes seleccionados, excepto o KDEI.

Como estamos a instalar o Slackware para uma máquina Desktop iremos seleccionar a opção Full, se por acaso estiver a pensar em instalar o Slackware como servidor, sugiro que use a opção Menu de maneira a seleccionar apenas os pacotes de que vai necessitar de maneira a não sobrecarregar o servidor com pacotes desnecessários.

Agora espere que o Slackware termine a instalação de todos os pacotes.

Mais à frente ser-lhe à pedido que insira o CD 2 (excepto caso esteja a instalar por DVD) para continuar, simplesmente troque de CD e seleccione ENTER.

Após concluída a instalação de todos os pacotes anteriormente seleccionados o assistente de instalação irá questionar o utilizador se pretende criar um dispositivo de arranque USB para o seu Sistema Slackware. Seleccione de acordo com a sua vontade. Eu passei ao passo seguinte.

De seguida será pedido para instalar o gestor de arranque do Linux utilizado pelo Linux, o LILO. Por norma a instalação deverá ser Simples e tudo correrá normalmente sem problemas.

Após este passo o LILO irá perguntar se pretende configurar o LILO para usar o “FRAME BUFFER CONSOLE” (não consigo traduzir isto..).
Este passo é lhe perguntado quando o Slackware detecta que o Kernel disponivel tem suporte para esta função. O Frame Buffer Console é uma opção que adiciona certas opções ao ficheiros de configuração do LILO permitindo assim uma amostra da janela do LILO mais original, em vez do somente texto, poderá ter o LILO mais arrumado e com um logotipo do pinguim do Linux incorporado. De notar que esta opção tornará o arranque ligeiramente mais lento, não aconselhado a máquinas muito antigas.

Na janela seguinte poderá eventualmente adicionar parametros necessários ao LILO para que o seu sistema corra em pleno. Normalmente esta opção só é usada por utilizadores avançados ou por quem está a ter problemas com a instalação do LILO. Como não iremos precisar de adicionar nenhum parâmetro pode premir ENTER.

Para acabar a instalação do LILO somente resta escolher onde instalar o LILO. Poderá escolher entre instalar partição Root da sua instalação Slackware. Numa disquete formatada, ou na MBR (Master Boot Record, em português Registo Mestre de Inicialização) que é o primeiro sector do primeiro disco rígido do sistema.
Seleccionaremos a opção MBR.

No passo seguinte somente tem que apontar o seu tipo de rato, normalmente ps2 ou usb.

O passo seguinte é para configurar o GPM, o GPM é um programa que lhe permite cortar e colar texto em consolas virtuais usando o rato.

Se por acaso desejar configurar a sua rede ainda durante a instalação pode fazê-lo, caso não o queira pode sempre configurá-la mais tarde. Vamos agora configurar a rede. (A configuração de redes é diferente de utilizador para utilizador)

Defina o nome da máquina na rede através do Hostname.

Defina agora o domínio em que o grupo se encaixa.

Defina o modo como a sua máquina receberá o endereço ip. Estático, dinâmico ou por loopback.

Defina o nome do Host para o DHCP (normalmente não é necessário).

Confirme os dados da configuração de rede.

Agora que concluída a configuração da rede seleccione os serviços que deseja que sejam inicializados no arranque da máquina.

De seguida responda não (..minha opinião) à configuração de tipos de letra para a consola.

Aquando da configuração do relógio hardware, é lhe questionado se o relógio se encontra coordenado com o Tempo Universal Coordenado. Em caso de qualquer dúvida responda sempre NO.

Defina agora o fuso horário.

Agora defina o ambiente gráfico desejado para o Slackware 12. O KDE é o normalmente utilizado, apesar de o XFCE também ser bastante usado devido à sua boa performance em máquinas antigas. Em caso de duvidas neste passo sugiro que use o Google.

Para terminar a instalação é lhe sugerido que defina uma password para o utilizador Root. Recomendo a utilização de uma password neste caso.

E finalmente está terminada a instalação do Slackware 12 orientado para Desktop. Reincie a máquina e entrará num novo mundo..

Quaisquer questões que possam sugerir não hesitem em perguntar na secção dos comentários abaixo.

Slackware Linux - Para os verdadeiros amantes da informática!

terça-feira, 12 de maio de 2009

Fisica

Introdução
A fisica a ciência que estuda a natureza como um todo, ou seja, não é errado dizer que um fisico é aquele que estuda "tudo".
Toda ciência que estuda a natureza pode ser considerada fisica, tanto que toda a ciência que estuda a natureza é chamada de CIÊNCIAS NATURAIS ou CIẼNCIAS FISICAS!


Ja sabemos que fisica é uma ciência, mas oque seria "ciência"?
CIÊNCIA é uma das formas de conhecimento humano, mas não é a única. Por "formas de conhecimento" entendemos a maneira como o homem obtêm informação do meio que o cerca, como a religião, mitologia, politica etc...

Etimológicamente, ciência vem do latim scientia que por sua vez vem do verbo scire que significa conhecer.

A física como uma ciência que estuda a natureza como um todo, precisa se comunicar com esta, e se comunica atravéz da matemática.

Grandeza Física
Grandeza é aquilo passível de ser medido. ex: Comprimento...

Dentro das grandezas temos as "unidades de medida" como o palmo, metro, a milha etc...
Para padronização da medida foi criado SISTEMA INTERNACIONAL DE UNIDADES (S.I), onde é estabelecido o tamanho, comprimento, etc das unidades.
As grandezs físicas são classificadas em fundamentais e derivadas.
Onde fundamentais são grandezas físicas independentes e derivadas são misturas de grandezas fisicas.

GRANDEZAS FUNDAMENTAIS E SUAS UNIDADES DE MEDIDA NO S.I
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GRANDEZA-------------- SÍMBOLO/G----- UNIDADE --SIMBOLO DA UNIDADE

Comprimento ----------------------- L -----------------------metro ----------------------------m

Massa------------------------------------ M ------------------quilograma------------------------ Kg

Tempo----------------------------------- T ---------------------segundo-------------------------- s

intencidade
da corrente ----------------------------I -----------------------ampêre------------------------- A
elétrica

Intensidade
Luminosa------------------------------- Iø ----------------------candeia ----------------------- cd

Temperatura------------------------- Q------------------------ kelvin------------------------- K

Quantidade
de matéria----------------------------- N--------------------------- Mol ------------------------mol



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